Quando na tua rua passo
Seguro meus nevos de aço
Ao sentir aroma tão suave
E ver tua silhueta bela e grave!
Trigueira de raça, teu corpo é esguio
Não és moça de praça, foste criada no lavradio!
A seara é teu povo, tua terra o Alentejo
Esvaísse meu corpo num suor frio quando te vejo.
Teu olho verde, bela moça alentejana
O mais belo da terra raiana
Encanto tamanho, te condena,
E por falta de teu amor na minha alma deixa pena.
by--- Tiago Guilherme
Sem comentários:
Enviar um comentário