quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Sempre que olho a Lua

Sepre que olho a lua,
Lembro o teu olhar,
A tua expressão crua,
E a tua forma de estar!

Vejo aquilo em que acredito,
Vejo o que é possivel de imaginar,
Vejo tudo o que sinto,
Vejo-te chegar!

Sinto um calafrio,
Força que me domina,
Minha mente perde o brio.
É a tua presença que me ilumina!

E sempre que olho a lua,
Cheia, iluminada, sem pudor,
Transformo-me num poeta de rua
E descrevo-te assim todo o meu amor.

by-- Tiago Guilherme

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